Ídolo e referência mundial, o filipino Manny Pacquiao, 32, retornou às Filipinas depois de ter mantido o cinturão OMB meio-médio (66,6k) ao superar o americano Shane Mosley, na semana passada, em Las Vegas, Nevada, EUA. Mesmo cansado da longa viagem de mais de nove horas, o astro asiático conedeu rápida entrevista e voltou a desmentir o uso de substâncias ilegais para melhoria de performance. “Todos os boatos podem ser desmentidos pelos exames toxicológicos realizados antes e depois das lutas”, declara Pacquiao (53-3-2, 38 KOs), confirmando que deve retornar aos tablados em novembro, possivelmente para completar a triologia com o mexicano Juan Manuel Marquez.
Sem aviso prévio para não gerar tumulto entre os torcedores, o extremamente religioso lutador e a família foram à missa em Qiapo. Dentro da igreja, Pacquiao foi inquerido pelo reitor dom Clemente Ignacio para não se esquecer de Deus e não deixar de ser uma voz atuante sobre o projeto que tramita há mais de dez anos no país sobre reprodução humana artificial.
“A aprovação do tema (reprodução humana artificial) é contra as leis de Deus e não é solução para acabar com a pobreza” destaca o filipino, revelando que o mais importante é a unidade do país e o fim da corrupção para tirar a maior parte da população das condições subumanas em que vive.
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